domingo, 16 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
me queimem na fogueira
Logo de frente eu vou deixar bem claro que não sou uma “do contra”, na verdade tenho abuso de gente que só gosta do que ninguém gosta. Do tipo da banda filandesa que mistura cultura pop indiana com punk inglês... aff! A explicação se faz necessária pra justificar meu desabafo.
EU NÃO GOSTO DE CHICO BUARQUE!
Será que vou pro inferno? Eu tenho certeza que já estou no inferno dos comunicadores (visuais, musicais, jornalísticos ou literários) amantes do “ex-ilado”. Não consigo abrir um porta- cd’s sem que Chico esteja lá olhando pra minha cara incrédula. Acontece também quando vou navegar pelo cyberespaço dos blogs alheios, para sentir o mundo, e vejos litros de linhas de músicas do cara. Não! Não suspiro com seus os olhos azuis... na verdade não tô nem aí pra olhos azuis. As músicas (algumas) são boazinhas, mas nada que justifique 150 dinheiros para ficar numa cadeira de um teatro. Aquele lance de conhecedor da alma feminina é coisa de mulher romântica frustrada que queria uma poesia no café da manhã e uma música com seu nome todo dia antes de dormir. “Só o chico me entende” bradam as mulheres doidas pra dar uns pegas no sessentão. Por “ninguém” entenda-se “esse homi uó que eu arranjei pra chamar de meu”. Sinceramente, darling, de Hollanda já teve sua belle époque e dias melhores não virão.
EU NÃO GOSTO DE CHICO BUARQUE!
Será que vou pro inferno? Eu tenho certeza que já estou no inferno dos comunicadores (visuais, musicais, jornalísticos ou literários) amantes do “ex-ilado”. Não consigo abrir um porta- cd’s sem que Chico esteja lá olhando pra minha cara incrédula. Acontece também quando vou navegar pelo cyberespaço dos blogs alheios, para sentir o mundo, e vejos litros de linhas de músicas do cara. Não! Não suspiro com seus os olhos azuis... na verdade não tô nem aí pra olhos azuis. As músicas (algumas) são boazinhas, mas nada que justifique 150 dinheiros para ficar numa cadeira de um teatro. Aquele lance de conhecedor da alma feminina é coisa de mulher romântica frustrada que queria uma poesia no café da manhã e uma música com seu nome todo dia antes de dormir. “Só o chico me entende” bradam as mulheres doidas pra dar uns pegas no sessentão. Por “ninguém” entenda-se “esse homi uó que eu arranjei pra chamar de meu”. Sinceramente, darling, de Hollanda já teve sua belle époque e dias melhores não virão.
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