Porque eu penso em azul enquanto vêem amarelo, e a vida me deu álcool pra desinfetar as palavras naquela noite sem fim. Ela não é a que eu quero lembrar, mas foi a que colou nos cabelos. Como um membro morto que temos que arrastar até o hospital para extirpá-lo.
-Corte Doutor! Corte que já está meio podre.
Depois da tempestade vem a bonaça em forma de risinho blasé olhando pelo buraco da fechadura. Raiva e raios!
Sentimentos desconexos e a necessidade de mudar a paisagem, mas leva tempo e isso eu não tenho. Então se o cenário não muda, que mudemos a platéia! Diria uma nobre dama.
-Corte Doutor! Corte que já está meio podre.
Depois da tempestade vem a bonaça em forma de risinho blasé olhando pelo buraco da fechadura. Raiva e raios!
Sentimentos desconexos e a necessidade de mudar a paisagem, mas leva tempo e isso eu não tenho. Então se o cenário não muda, que mudemos a platéia! Diria uma nobre dama.
4 comentários:
Uma nobre dama?kkkkk
Quando a paisagem mudar será fruto de muito trabalho e a platéia perceberá q tem algo diferente...
Mudar de platéia, de palco, talvez de personagem...mas nunca de cor. Viva o azul! Engraçado como detalhes tão singelos podem ferir tanto os corações dos bons; como o corte da folha de papel no dedinho delicado...e outros corações de pedra acham q a faca só serve para amolar ou cortar a carne...
Deixa da cor dos seus olhos
Concordo com vc eu devemos mudar ou "cortar" o que nos incomoda... o problema é tremos essa certeza, num é?
Mas de uma coisa fique certa: devemos ser felizes e pronto!
Aqui, na China, com a mesma platéia ou com outros assistentes, mas se divirta em seu espetáculo!
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