-"Carece de ter coragem..." - ele me disse.
Visse que vinham minhas lágrimas? Doí de responder:
-"Eu não sei nadar..." - O menino sorriu bonito e afiançou:
-"Eu também não sei." Sereno, sereno.
Eu vi o rio. Via os olhos dele, produziam uma luz.
-"Que é que a gente sente quando tem medo?" - Ele indagou, mas não estava remoqueando, não pude ter raiva.
-"Você nunca teve medo?"- Foi o que me veio de dizer. Ele respondeu:
-"Costumo não..."
J. G. Rosa Grande Sertão Veredas.
Visse que vinham minhas lágrimas? Doí de responder:
-"Eu não sei nadar..." - O menino sorriu bonito e afiançou:
-"Eu também não sei." Sereno, sereno.
Eu vi o rio. Via os olhos dele, produziam uma luz.
-"Que é que a gente sente quando tem medo?" - Ele indagou, mas não estava remoqueando, não pude ter raiva.
-"Você nunca teve medo?"- Foi o que me veio de dizer. Ele respondeu:
-"Costumo não..."
J. G. Rosa Grande Sertão Veredas.
Um comentário:
Afe, que chega dói de tão bonito! Quase tanto quanto aquela música do Garotinho, composição coletiva de plena concha acústica. quaquaquááá! Te amo! =*
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